Quais são seus objetivos financeiros?

Quantas pessoas no Brasil chegam nos próprios objetivos?

Por que as pessoas não chegam nos objetivos que elas mesmas desejam?

Quem em plena faculdade mental não quer ganhar mais?

Quem em plena faculdade mental não quer melhorar a qualidade de vida?

E por que não fazem algo?

É falta de conhecimento?

É a falta de recurso?

São as dívidas?

Não, não e não!

As pessoas, infelizmente em sua maioria, são engolidas pela rotina. Pela “zona de conforto” criada no dia-a-dia. No marasmo de ter o controle da vida medíocre. Se está boa, “graças a Deus faço minhas coisas e não tenho dívidas”. Mas e otimizar? E potencializar? E aumentar a qualidade? Dá? Na maioria dos casos SIM.

Se está ruim as muletas são inúmeras! “Vish… a coisa está feia, melhor nem olhar”, “Ganho mal, por isso não me organizo/invisto”, “Agora não é o momento”…

A vida é dinâmica e o “juros é compostos”!

Assumir as rédeas, sair do comum, se expor, pensar no dinheiro, falar de dinheiro, assumir-se ambicioso, seguir regras é ir de contra a natureza humana. Biologicamente o corpo busca por conforto, tranquilidade, estado de relaxamento, sem gastar energia… paz! Ser engolido pela rotina é péssimo e não só nas finanças. Temos que zelar em vários âmbitos da vida, Familiar, Amigos, Amoroso, Profissional, Saúde, Lazer, Espiritual e, claro, Financeiro. E o primeiro passo é mudar a mentalidade. Sair do desejo e agir. Criar hábitos positivos. Nas finanças o pouco pode se transformar em muito.

Há dois parâmetros de mindset para se nortear:

Primeiro mindset, a ordem dos gastos.

Erradamente agimos assim, 1o as contas, depois o lazer e o que sobrar, se sobrar, guardar.

O correto é, 1o guardar, depois as contas e o que sobrar, lazer.

Segundo mindset, porcentagens.

70% da receita líquida do mês, destinar para o padrão de vida (contas de casa, alimentação, transporte, lazer…) e 30% da receita líquida do mês, guardar/investir.

Adotando essa visão, e claro, agindo, será possível não gastar mais do que ganha e terá qualidade para investir. Consequentemente, o planejamento para a construção do patrimônio financeiro, dos objetivos deixará de ser sonho e será meta, será realização.

Ter os objetivos detalhados com clareza, focando nos prazos e esforços financeiros é a única forma de planejar-se. E planejar-se é a única forma com qualidade de ter os objetivos realizados.